quarta-feira, 28 de março de 2012

Transporte Publico/particular

O progresso chegou em Martinho Campos - MG, agora contamos com os serviços de transporte publico/particular ( serviço de lotação ).

Empresa: ???
Linha: ???
Itinerario: ???
Tarifa: ???
Horários: ???

Nas próximas publicações se possível vamos esclarecer estas dúvidas.

terça-feira, 27 de março de 2012

Entrada mais fácil nos estados unidos

GLOBAL ENTRY
Entrada mais fácil nos estados unidos
Publicado no Super Notícia em 27/03/2012
 


O governo americano vai começar a livrar alguns brasileiros das longas filas de imigração nos principais aeroportos dos Estados Unidos.

O programa, conhecido como "Global Entry", vai selecionar, inicialmente, 150 brasileiros com visto de negócios (B1) para entrar naquele país passando apenas por um quiosque automático, sem pegarem fila.

Depois de um ano, o programa vai ser estendido para 1.500 mil turistas. O objetivo é diminuir em até 70% o tempo de espera do passageiro na imigração. O acordo entre os governos americano e brasileiro para colocar em prática o "Global Entry" deve ser assinado em maio.

Segundo o adido de alfândega Jaime Ramsay, "é o primeiro passo para a isenção de visto para brasileiros. A ideia é que, se você é ‘Global Entry’, não deve precisar de visto".

Quem é aprovado recebe uma carteirinha, válida por cinco anos. No aeroporto, vai direto para um quiosque perto da área de imigração, imprime as digitais e coloca o passaporte em um leitor de código de barras. Em seguida, recebe um papel de liberação e já pode buscar as malas.

AeroportosOs quiosques existem nos 20 principais aeroportos americanos, incluindo Nova York, Miami, Orlando, Las Vegas, São Francisco, Los Angeles, Chicago, Dallas,Washington, Boston, Atlanta e Seattle.

Fonte:
 http://www.otempo.com.br/supernoticia/noticias/?IdNoticia=69810,SUP&IdCanal=3

Combate à violência tem corte de verba

Combate à violência tem corte de verba
Publicado no Super Notícia em 27/03/2012

LUCIENE CÂMARA
FOTO: ALISSON GONTIJO - 2.6.2011
Das 58 unidades do Gepar em Minas, 16 estão na capital
Ao mesmo tempo em que o governo mineiro descarta a implantação de uma polícia pacificadora no Estado, nos mesmos moldes das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), do Rio de Janeiro, um dos principais programas de prevenção ao crime em Minas Gerais sofre com a falta de recursos. Criado em 2003, o Grupo Especializado de Policiamento em Áreas de Risco (Gepar), bandeira da Polícia Militar no combate à criminalidade, amargou um corte de 20,6% no orçamento de 2011.

De acordo com a Assessoria de Estratégias Preventivas do Estado Maior da PM, a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) tinha planejado enviar R$ 968 mil, no ano passado, para a atuação do Gepar em aglomerados onde também funciona o Fica Vivo, outro programa estadual de prevenção à violência. Porém, o orçamento foi alterado e o repasse reduzido a R$ 768 mil. "O corte foi significativo e impede o trabalho efetivo do Gepar. Tem equipe que ficou sem viatura para fazer ronda", disse o sargento Aricélio Santos, auxiliar na assessoria de estratégias preventivas da PM.

O policial explicou ainda que a redução da verba dificulta a revitalização das unidades do Gepar já existentes e também a criação de novos grupos. "Em 2011, identificamos a necessidade de montar duas novas equipes e reestruturar outras duas no Estado, mas nem sempre o batalhão mais próximo tem condições de fazer esse investimento", completou. Atualmente, o projeto está presente em 58 aglomerados, sendo 33 na capital e na região metropolitana, onde há alto índice de criminalidade. A Seds foi procurada para falar sobre o corte no orçamento, mas não respondeu até as 20h de ontem.

Para especialistas, o Gepar é o programa mais próximo que Minas tem do modelo de polícia pacificadora, que conseguiu resultados bastante satisfatórios no Rio. A filosofia do Gepar é atuar na repressão à criminalidade, mas em parceria com a comunidade, em ações que preservem noções de direitos humanos e a mediação de conflitos.

"A iniciativa é muito interessante, mas falta interesse por parte do governo em priorizá-la. É preciso fortalecer a atuação do Gepar, com rondas 24 horas e aumento do efetivo", disse o sociólogo e ex-secretário adjunto de Defesa Social Luis Flávio Sapori. A PM informou que 400 militares estão treinados para atuar no Gepar, mas não disponibilizou dados sobre quantos atuam nos aglomerados.

Abordagem humana
Para quem convive com a violência, os programas de prevenção precisam de reforço. "Quando ligamos para o Gepar, eles demoram muito para. Quando vêm, o crime já aconteceu", reclama o líder comunitário do aglomerado da Serra, Gilson Guimarães. O local conta também com o Fica Vivo. Segundo ele, o primeiro passo é treinar melhor os militares para o policiamento comunitário. "É preciso preparar melhor para que o policial tenha uma abordagem mais humana". A Seds informou, em nota, que o Estado adota um modelo diferente de "pacificação". "Em vez de a polícia ocupar aglomerados, em Minas, a cultura, o esporte, o lazer e as atividades profissionalizantes fazem esse tipo de ocupação".
"Ações pararam no tempo"
O Gepar e o Fica Vivo, carros-chefes do governo mineiro na prevenção à criminalidade, estão "parados no tempo". É assim que especialistas em segurança pública avaliam o estágio atual dos programas. Ambos foram lançados em 2003 e tiveram, no início, um importante papel para a redução da violência.

No entanto, houve poucas inovações, o que, na opinião dos estudiosos, contribuiu para o aumento de 22,1% no número de homicídios na capital, entre 2010 e 2011, conforme dados da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds). "O impacto do Gepar é menor do que das UPPs, que deveriam ser adotadas em todo o país", disse o sociólogo Luis Flávio Sapori.

No caso do Gepar, uma das deficiências apontadas é a pouca abrangência do programa e o número reduzido de policiais nos aglomerados. "Cada localidade reúne, no máximo, 18 policiais do Gepar e o ideal seria, no mínimo, 40", disse Sapori. A Polícia Militar confirma que, para cada ponto de atendimento, são deslocados, em média, oito militares.

Para o pesquisador Luís Felipe Zilli, o Fica Vivo não evoluiu como deveria. De janeiro a dezembro de 2011, a meta era atender 58,1 mil jovens, mas o programa só alcançou 54.186 pessoas.

Além do trabalho com jovens de áreas vulneráveis, o programa faz o diagnóstico da dinâmica criminal dos aglomerados. "O programa é excelente, mas precisa se reinventar. A parte de diagnóstico, por exemplo, está desarticulada", disse Zilli. (LC)

Fonte:
http://www.otempo.com.br/supernoticia/noticias/?IdNoticia=69777,SUP&IdCanal=2

segunda-feira, 26 de março de 2012

Banco do Brasil abre inscrições para concurso com salários de até R$ 7,4 mil

publicado em 26/03/2012 às 05h57:

Banco do Brasil abre inscrições para
concurso com salários de até R$ 7,4 mil

Processo seletivo tem 695 vagas abertas para nível médio e superior de escolaridade
Do R7
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O Banco do Brasil abre, a partir das 10h desta segunda-feira (26), as inscrições para o concurso público que irá selecionar candidatos a 695 vagas para cadastro de reserva. Os salários oferecidos vão de R$ 3.163,73 a R$ 7.499,75 e variam de acordo com o cargo escolhido.

As vagas disponíveis são para nível médio/técnico e superior em todas as regiões no Brasil. O concurso oferece oportunidades nas áreas de técnico de segurança do trabalho, auxiliar de enfermagem do trabalho, engenheiro de segurança do trabalho, médico do trabalho e enfermeiro do trabalho. 

Interessados têm até o dia 13 de abril para se cadastrar no site da Fundação Carlos Chagas. O valor da inscrição para as vagas de ensino médio/técnico é de R$ 47 já para ensino superior é de R$ 87.

Entenda como funciona a arma de choque ( TASER )

23/03/2012 atualizado em 23/03/2012
Taser

Entenda como funciona a arma de choque, a mesma que matou o brasileiro na Austrália

 
APAP
Foto 1 de 10O estudante brasileiro Roberto Laudíssio Curti, de 21 anos, foi morto no último domingo (18) em Sydney, na Austrália, após receber descargas de armas de choque disparadas por agentes da polícia, que o perseguiam na região central da cidade.  A morte provocou indignação e discussões. A polícia do Estado australiano de Nova Gales do Sul pode até suspender o uso da arma de eletrochoque taser. Entenda como funciona a arma:

Composição


As armas de eletrochoque, como as da empresa Taser (as mais usadas no mundo), são consideradas do tipo não letal, ou seja, não levam à morte.

Carregadas com uma bateria interna, elas disparam um projétil em forma de dardo, que se fixa na roupa ou na pele da pessoa. Os dois dardos estão conectados à arma por meio de fios de cobre
 
 
Joe Cavaretta/2004/APJoe Cavaretta/2004/AP
Foto 2 de 10Direto

A arma também pode ser usada por contato direto, sem o uso dos dardos
 
 
Janet Hostetter/APJanet Hostetter/AP
Foto 3 de 10Voltagem X amperagem

Quando o disparo é feito, é liberada uma energia de 50 mil volts contra o corpo da pessoa, mas com uma amperagem baixa, de 0,0036 ampère.

A voltagem mede a tensão elétrica. Já a amperagem mede a intensidade da corrente elétrica.

Um chuveiro elétrico, por exemplo, tem uma tensão de 220 volts, mas corrente de 20 a 30 ampères.

Para entender a diferença, pode-se fazer uma analogia com canos hidráulicos. A voltagem seria a força de pressão da água. Já a amperagem seria a taxa de vazão dela, ou seja, o volume que é liberado
 
 
Reprodução/TV RecordReprodução/TV Record
Foto 4 de 10Ciclo de 5 segundos

Em entrevista ao Hoje em Dia, da TV Record, o coronel de reserva da PM de SP Antonio Carlos Biagioni disse que o ciclo da arma é de cinco segundos. Ou seja, a arma funciona por cinco segundos e depois interrompe automaticamente sua ação.

- Se eu não quiser fazer um novo ciclo de cinco segundos após o primeiro, eu aciono e travo [a arma].

A arma conta com um “laser point”, que é a mira da arma (ponto em vermelho na imagem). O ponto indica onde será lançado o dardo superior
Reprodução/TV RecordReprodução/TV Record
Foto 5 de 10Recomendações

A arma está sempre travada (foto), diz o coronel Biagioni. A recomendação é para que ela seja destravada apenas quando estiver prestes a ser usada.

- A regra maior é que, quando houver esta arma, não pode existir outra arma mais potente do que ela.

Ainda segundo Biagioni, os policiais são instruídos a não disparar contra algumas partes do corpo da pessoa, como cabeça, região genital, os seis (em mulheres) e, no caso de grávidas, a região da barriga
APAP
Foto 6 de 10Organismo

Segundo o coronel, o disparo atua no sistema nervoso central, neutralizando as ações voluntárias, mas não impedindo as ações involuntárias.

Ou seja, a pessoa é temporariamente paralisada, mas continua respirando e mantém seus batimentos cardíacos

– E, principalmente, ela [a pessoa] tem noção e percepção de todo o ambiente. Ela não vai desmaiar nem sofrer nenhuma ação que seja mais letal.

Segundo Biagioni, a arma não mata.

- Ela não eletrocuta, ela apenas leva energia para imobilizar a pessoa.
Reprodução/Anistia InternacionalReprodução/Anistia Internacional
Foto 7 de 10Críticas

Apesar de as armas de choque serem consideradas não letais, algumas organizações de direitos humanos criticam o uso deste tipo de arma.

Segundo a Anistia Internacional (AI), as armas de choque já mataram 500 pessoas nos Estados Unidos desde 2001.

Em relatório publicado em 2008 (foto), a AI afirma que “se preocupa com o potencial letal das pistolas Taser e de outros dispositivos similares, especialmente quando se utilizam sobre pessoas vulneráveis”
 
 
APAP
Foto 8 de 10Grupos de risco

De acordo com a Anistia Internacional, as pessoas mais vulneráveis à ação das armas de choque são aquelas que sofrem de problemas cardíacos e estejam sob efeito de álcool ou drogas.

No entanto, o relatório da AI afirma que pessoas com aparente boa saúde e que não tomaram drogas também já morreram após receberem disparos da pistola.

Para a ONG, as armas paralisantes foram distribuídas nos Estados Unidos “sem que tivessem sido concluídos estudos rigorosos e independentes sobre sua segurança e seus possíveis riscos para a saúde”
EFEEFE
Foto 9 de 10Possíveis erros

No caso do brasileiro morto em Sydney, em que testemunhas disseram que a vítima recebeu mais de um disparo, o coronel Biagioni opina que, possivelmente, “houve um despreparo” por parte da equipe policial.

– A polícia [de Sydney] fez um disparo simultâneo de três ou quatro dessas armas.

Segundo o coronel, isso é desnecessário porque apenas uma arma é suficiente para conter violência de qualquer pessoa.

De acordo com o relatório da Anistia Internacional, que avaliou as mortes ocorridas nos EUA, a maioria das vítimas fatais morreram após receber várias descargas elétricas, ou, então, após descargas prolongadas, que duraram muito mais que os cinco segundos de um ciclo normal.

Para o coronel Biagioni, mesmo que três ou quatro armas tenham sido disparadas contra o brasileiro, “esse exagero” não seria capaz de provocar a morte do rapaz.

– Eu quero crer que ali houve uma conjunção de outras ações, [já que] houve também a exposição da vítima (...) ao gás pimenta, possivelmente uma agressão física (...).

Na imagem, peritos analisam local onde brasileiro foi morto em Sydney
 
 
APAP
Foto 10 de 10Uso excessivo e outros métodos

Uma das principais preocupações da Anistia Internacional, diz o relatório, é o uso das armas de choque ser abusivo por parte das autoridades policiais.

- Muitos órgãos encarregados de cumprir a lei usam as armas para controlar indivíduos perturbados ou que se opõem à resistência, mas que não representam uma ameaça importante para a segurança.

Fonte:
http://noticias.r7.com/internacional/fotos/entenda-como-funciona-a-arma-de-choque-a-mesma-que-matou-o-brasileiro-na-australia-20120322-3.html#fotos

domingo, 25 de março de 2012

Barco de pesca à deriva desde tsunami no Japão chega ao Canadá

Barco de pesca à deriva desde tsunami no Japão chega ao Canadá

AFP - Agence France-Presse
Publicação: 24/03/2012 19:38 Atualização: 24/03/2012 21:10

 
 m barco pesqueiro à deriva desde o tsunami seguido de terremoto ocorrido no Japão em março de 2011 apareceu próximo à costa do Canadá, afirmaram as autoridades neste sábado.
Uma inspeção aérea sugeriu que não havia ninguém a bordo, segundo declarou à AFP a porta-voz da representação do Ministério de Transporte do Canadá, Sau Sau Liu.

O barco, de 65 metros, foi visto na terça-feira por um avião das forças canadenses em uma operação de rotina da patrulha de vigilância, e seu proprietário japonês foi informado do fato, afirmou a Transport Canada.

Uma foto militar mostra o barco, oxidado, mas intacto, flutuando a 278 quilômetros da costa leste das ilhas Haida Gwaii, 1500 quilômetros ao norte de Vancouver.

"O barco é considerado uma obstrução para a navegação", afirmou a Transport Canadá em comunicado, completando que a embarcação está sendo vigiada.

O barco é o primeiro e o maior objeto a cruzar o Oceano Pacífico até a América do Norte desde o devastador terremoto e tsunami ocorrido no Japão em 11 de março de 2011.

Perto das ilhas Midway, na região mais profunda do Pacífico, um barco russo encontrou intacto um pequeno navio japonês de Fukushima no último outono do Hemisfério Norte, junto a objetos como televisores e outros eletrodomésticos, segundo informou a universidade do Havaí.

Os pesquisadores oceânicos do Havaí estão examinando os destroços do tsunami, previstos para alcançar o oeste da América do Norte no início do ano que vem.

No início deste mês, a British Columbia (oeste do Canadá) e os estados do oeste dos Estados Unidos - Washington, Oregon e Califórnia - assinaram um acordo para coordenar a gestão dos destroços causados pelo tsunami quando estes alcançassem a costa, e para devolver os objetos de valor sentimental ao Japão.

A expectativa era que o barco pesqueiro encontrado esta semana chegasse à costa daqui a apenas 50 dias, segundo um comunicado de Maria Cantwell, senadora americana interessada em questões marinhas.


Fonte:
http://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2012/03/24/interna_internacional,285282/barco-de-pesca-a-deriva-desde-tsunami-no-japao-chega-ao-canada.shtml